quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

O Anjo da Morte" - Uma história verídica...


A história se passa no Hospital General de Agudos Bernardino Rivadavia, criado em 1774 como Hospital da Mulher (Hospital de mujeres), localizado no bairro de San Nicolás, na cidade e capital Buenos Aires (Argentina).



No ano de 1908, uma família decidiu doar uma estátua de um Anjo de estatura alta para o hospital como forma de agradecimento pelo cuidados com os pais da família, e esse Anjo feito de bronze escuro foi colocado na entrada do chamado pavilhão 6, onde eram realizado cirurgias e tratamento pós-cirúrgico.


Os médicos e a equipe de enfermagem disseram que o Anjo então chamado de 'Anjo do Cemitério' causava arrepios e que não parecia um bom presságio ele estar logo na entrada do pavilhão 6.

Com o passar dos dias, os médicos observaram mortes de pacientes e recém-nascidos que não estavam em estado grave, e começaram a relacionar esses infortúnios com o Anjo, que passou a ser chamado de 'Anjo da Morte', pois até funcionários também morreram.


No documentário, especialistas ligados ao sobrenatural explicam que o Anjo não foi feito para estar dentro de um hospital, mas sim em um cemitério, pois carrega na mão esquerda uma grande folha com rosas, e na mão direita também com rosas, mas sua mão apontando para o chão, significando que aqueles que morreram, seus espíritos passam por ela sendo abençoados e encaminhados.

No local onde o Anjo estava localizado, ocorreram mortes inesperadas, tanto entre pacientes, médicos e funcionários; Portanto, no ano de 1973, o Diretor do Hospital mudou a localização do Anjo, pois foram inúmeras as solicitações da equipe médica, da equipe de enfermagem e até de pacientes para que o Anjo fosse retirado do pavilhão 6.


Então, o Anjo foi levado para o que hoje é o laboratório central, mas desde a mudança do Anjo morreram os funcionários que o retiraram da entrada do pavilhão 6, e até o Diretor morreu.



Após essas mortes, o Anjo foi retirado e levado para o jardim do Hospital, onde quase ninguém passava, mas quem passava perto dele passava correndo ou passava longe dele.


E no ano 1999, o médico Dr. Odil Raizes (não sei se é assim que se escreve) viu uma mulher pintando o Anjo com tinta prateada, e perguntou o nome dela, e ela respondeu "Diadorim", então ele perguntou "Anjo Dourado ou Anjo de Ouro?", e ela olhou e sorriu e disse "Talvez sim, talvez não"; Então o médico perguntou por que ela estava pintando o Anjo, e ela respondeu que era 'uma ordem que vinha lá de cima'.


E como o Anjo estava pintado de prata, o médico deu-lhe o nome de "Anjo da Vida", retirando o nome de 'Anjo da Morte'. E então as pessoas que por algum motivo estavam indo para o hospital passavam pelo Anjo que já estava pintado na cor prateada e faziam o Sinal da Cruz (se benziam).

Essa montagem é já com o Anjo original pintado, pois não encontrei imagem dele prateado no jardim
Não houve mais mortes relacionadas ao Anjo, e a dúvida em relação à mulher que o pintou permanecerá, pois ninguém sabe quem ela é, de onde veio e quem a enviou.

Fonte: Google News - History Channel - Tradutor Google - Documentary News - Gooogle Maps - AMD - Newspapers&Magazine - Wikipedia

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