👨💻 Esta é a história da trágica e dolorosa morte do empresário Adalberto Amarilio Júnior, de 35 anos, cujo corpo foi encontrado em um buraco de construção no autódromo de Interlagos, em São Paulo (Brasil), no mês de junho de 2025. A polícia está investigando o caso como homicídio.
Detalhes do Caso:
Adalberto era empresário no ramo de óticas. Ele desapareceu no dia 30 de maio de 2025, durante um evento de motociclismo no autódromo de Interlagos, na capital paulista. Seu corpo foi encontrado no dia 3 de junho, preso dentro de um buraco de 3 metros de profundidade e de 35 a 40 cm de largura, por um operário da construção civil que trabalhava nas obras do local.
O laudo necroscópico apontou morte violenta por asfixia, possivelmente por esganadura ou compressão torácica. Havia terra em suas vias aéreas, o que sugere que ele foi jogado no buraco ainda com vida.
Investigação em andamento:
As investigações da Polícia Civil estão focadas nos seguranças do evento. Um dos principais suspeitos é um lutador de jiu-jitsu com antecedentes criminais que trabalhava como segurança no local. Outros três seguranças, o coordenador e o chefe de segurança do evento também estão sendo investigados.
A suposta motivação seria uma discussão iniciada após Adalberto estacionar seu carro em local proibido e acessar uma área restrita a pé. O desentendimento teria evoluído para uma briga física que culminou em sua morte.
Durante o exame forense, amostras de sangue de Adalberto e de uma mulher (não identificada como sua esposa) foram encontradas dentro do carro da vítima.
O caso está sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que utiliza softwares especializados para extrair dados dos celulares dos suspeitos e esclarecer o crime.
👁️🗨️ E Se Não Foi Crime? (Outro Ponto de Vista):
Existe a possibilidade de que tenha sido um trágico acidente. Adalberto havia consumido cerca de 10 cervejas e feito uso de maconha com um amigo. Por volta das 21h30, decidiu ir embora, passando por uma área escura e sem iluminação, onde havia obras em andamento.
Talvez tenha abaixado a calça para evacuar e, ao não conseguir vesti-la novamente, deixou-a junto com a bota e, deixando o capacete solto na cabeça, seguiu andando. Ao cair no buraco, pode ter sofrido a pequena lesão na coluna, ficando com o tórax pressionado, o que dificultou a respiração e impediu qualquer pedido de ajuda.
Nada foi roubado: ele vestia uma jaqueta de valor, tinha R$ 300,00 em dinheiro e seu celular estava com ele.
A calça, a bota e a câmera desapareceram, mas é possível que alguém tenha passado pelo local, encontrado os itens e levado, sem perceber que Adalberto estava no buraco.
A câmera GoPro, que estava acoplada ao capacete, pode ter se desacoplado no momento da queda, ficando fora do campo de visão. Se alguém a encontrou depois, é provável que não tenha visto Adalberto no buraco, já que o local era estreito, profundo e mal iluminado, o que tornaria praticamente impossível notar sua presença sem olhar diretamente para dentro.
Consideração Final:
Como o caso está nas mãos do DHPP, uma delegacia especializada com profissionais altamente treinados, é crucial que as investigações prossigam de forma autônoma e completa, como sempre acontece com os casos investigados por este departamento. Sei que o DHPP descobrirá toda a verdade e a trará à tona.
E quando eu tiver mais informações, publicarei em outra matéria aqui no blog Meck's World como atualização🚨.
É isso aí, Meckianos!👍
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