Na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná (Brasil), uma casa foi apedrejada por quatro dias, mas as investigações feitas pelas autoridades policiais não conseguiram descobrir quem praticou o vandalismo, mas após três missas as pedras pararam de atingir a Casa.
Essa história começou no dia 2 de janeiro do ano de 1974, quando uma família foi acordada à noite por vidros estilhaçados e o telhado quebrado por pedras.
Era uma casa de madeira localizada no número 1366, na Rua Professor Nivaldo Braga esquina com a Rua Delegado Leopoldo Belczak, no bairro Capão da Imbuia, zona leste da cidade de Curitiba.
Os policiais fizeram buscas por todos os lados, subiram em árvores e vasculharam a área, mas nada foi encontrado que pudesse revelar a autoria das pedras atiradas.
Houve investigações por parte das autoridades e algumas pessoas eram suspeitas de terem atirado as pedras, mas não foram indiciadas, pois todas se encontravam noutro local quando as pedras foram atiradas contra a casa em questão.
Uma das investigações era sobre amigos das empregadas domésticas da casa, pois diziam que o dono e ela tinham uma certa relação, e por isso os amigos atiraram pedras para ele deixá-la sair da casa; porém foi uma investigação inútil, pois os amigos estavam longe do local e da casa quando as pedras foram atiradas, e pelo que entendi, além dos amigos estarem distantes, nada aconteceu entre a empregada e o proprietário.
Moradores do local disseram que esses acontecimentos foram algo sobrenatural, pois as pedras só foram vistas após baterem nos vidros, telhado e paredes, além do barulho devido ao impacto das pedras, mas não foram vistas batendo ou passando pelas árvores que cercavam a casa.
No jornal 'Diário do Paraná', a matéria do dia 9 de janeiro do ano de 1974 disse: "... apenas um policial afirma ter visto "uma colher voando...". O dono do imóvel na época relatou que não presenciou talheres levitando.
Assim, após quatro noites e três missas na Paróquia de São Benedito, além de ter a chave da casa benzida pelo padre, cessou o apedrejamento na casa, e com isso reforçou a tese dos moradores locais de que era algo sobrenatural.
Diversos pareceres da época:
Na época, um padre, que mais tarde abriu mão da batina para se tornar político, disse entre muitas coisas: "...quem conta um conto, acrescenta um ponto". "Não é de se desprezar o tremendo poder da sugestão, que faz transformar uma sombra num fantasma e um assobio num gemido...".
Já a Federação Espírita do Paraná disse: "...espíritos atrasados, que não evoluíram e estavam sendo atraídos por pessoas da casa que sejam médiuns, ou até mesmo vizinhos...".
Na opinião dos parapsicólogos, o ocorrido teria uma explicação através da telecinesia, que é a capacidade de mover objetos à distância, com o poder da mente.
E para o proprietário da casa atingida pelas pedras, as pedras arremessadas devem ter sido feitas por pessoas. E em suas últimas entrevistas, ele mostrou sua insatisfação devido à grande comoção que este caso se tornou. A família se mudou e nunca mais voltou à casa.
A casa foi demolida e, pelo que sei, estava em construção para abrigar um prédio ou algo do gênero.
Foi um caso que ficou conhecido como: "A Casa Mal-Assombrada de Curitiba das Pedras Voadoras", e nunca foi solucionado.
👉 Esta matéria é proveniente do site da Câmara Municipal de Curitiba, que fez a reportagem segundo o jornal da época: 'Diário do Paraná'.
▶️ Se alguém estiver interessado em ler o artigo completo, basta clicar no link abaixo:
Fonte: Google News - Google Maps
É isso aí pessoal!👍
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