domingo, 15 de janeiro de 2023

A Casa Assombrada das 'Pedras Voadoras'...


Na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná (Brasil), uma casa foi apedrejada por quatro dias, mas as investigações feitas pelas autoridades policiais não conseguiram descobrir quem praticou o vandalismo, mas após três missas as pedras pararam de atingir a Casa.

Essa história começou no dia 2 de janeiro do ano de 1974, quando uma família foi acordada à noite por vidros estilhaçados e o telhado quebrado por pedras.

Era uma casa de madeira localizada no número 1366, na Rua Professor Nivaldo Braga esquina com a Rua Delegado Leopoldo Belczak, no bairro Capão da Imbuia, zona leste da cidade de Curitiba.


Os policiais fizeram buscas por todos os lados, subiram em árvores e vasculharam a área, mas nada foi encontrado que pudesse revelar a autoria das pedras atiradas.

Houve investigações por parte das autoridades e algumas pessoas eram suspeitas de terem atirado as pedras, mas não foram indiciadas, pois todas se encontravam noutro local quando as pedras foram atiradas contra a casa em questão.

Uma das investigações era sobre amigos das empregadas domésticas da casa, pois diziam que o dono e ela tinham uma certa relação, e por isso os amigos atiraram pedras para ele deixá-la sair da casa; porém foi uma investigação inútil, pois os amigos estavam longe do local e da casa quando as pedras foram atiradas, e pelo que entendi, além dos amigos estarem distantes, nada aconteceu entre a empregada e o proprietário.

Moradores do local disseram que esses acontecimentos foram algo sobrenatural, pois as pedras só foram vistas após baterem nos vidros, telhado e paredes, além do barulho devido ao impacto das pedras, mas não foram vistas batendo ou passando pelas árvores que cercavam a casa.

No jornal 'Diário do Paraná', a matéria do dia 9 de janeiro do ano de 1974 disse: "... apenas um policial afirma ter visto "uma colher voando...". O dono do imóvel na época relatou que não presenciou talheres levitando.

Assim, após quatro noites e três missas na Paróquia de São Benedito, além de ter a chave da casa benzida pelo padre, cessou o apedrejamento na casa, e com isso reforçou a tese dos moradores locais de que era algo sobrenatural.


Diversos pareceres da época:

Na época, um padre, que mais tarde abriu mão da batina para se tornar político, disse entre muitas coisas: "...quem conta um conto, acrescenta um ponto". "Não é de se desprezar o tremendo poder da sugestão, que faz transformar uma sombra num fantasma e um assobio num gemido...".

Já a Federação Espírita do Paraná disse: "...espíritos atrasados, que não evoluíram e estavam sendo atraídos por pessoas da casa que sejam médiuns, ou até mesmo vizinhos...".

Na opinião dos parapsicólogos, o ocorrido teria uma explicação através da telecinesia, que é a capacidade de mover objetos à distância, com o poder da mente.

E para o proprietário da casa atingida pelas pedras, as pedras arremessadas devem ter sido feitas por pessoas. E em suas últimas entrevistas, ele mostrou sua insatisfação devido à grande comoção que este caso se tornou. A família se mudou e nunca mais voltou à casa.

A casa foi demolida e, pelo que sei, estava em construção para abrigar um prédio ou algo do gênero.

Foi um caso que ficou conhecido como: "A Casa  Mal-Assombrada de Curitiba das Pedras Voadoras", e nunca foi solucionado.


👉 Esta matéria é proveniente do site da Câmara Municipal de Curitiba, que fez a reportagem segundo o jornal da época: 'Diário do Paraná'.

▶️ Se alguém estiver interessado em ler o artigo completo, basta clicar no link abaixo:


Fonte: Google News -  Google Maps

É isso aí pessoal!👍

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