sexta-feira, 15 de maio de 2020

Espíritos nas matas (Ouvindo barulho) # Parte 2...

Essa matéria é a segunda parte sobre o mundo sobrenatural que se manifesta muito nas matas.


A primeira parte (# Parte 1) desta matéria falei sobre presenças que senti nas matas onde fui praticar o detectorismo (pequenas explorações); já nessa matéria ou tentar expôr os barulhos que ouvi nelas.

Lógico que as matas tem seus barulhos como: folhas caindo, galhos de árvores que estalam devido estarem ficando secos ou até mesmo porque o vento balança, pássaros voando ou chacoalhando suas asas, insetos voando, em árvores e entre as folhas e, até mesmo árvores caindo por estarem mortas (já vi algumas vezes); então esses barulhos são totalmente normais, mas existem outros barulhos que com certeza me deixa bem esperto (rs).

Pássaro pousando na árvore.
Barulho normal

Ouvindo barulho:

Quando estou procurando metais enterrados fico totalmente concentrado, sem pensar em nada além da expectativa de encontrar algo antigo ou até mesmo um objeto legal e diferente, mas essa concentração por muitas vezes é quebrada com sons de passos arrastados ou passos bem firmes, assim como também com barulho de matos sacolejando como se alguém estivesse mexendo fortemente neles, e muitas vezes assobios e, rara vezes alguma voz baixa aparentando vir de longe.

Estas experiências eu já tive nas matas, e posso garantir, não tinha ninguém nesses lugares além de mim:

- Passos arrastados ou firmes: Ouvi muitas vezes e até procurei, mas não havia ninguém;

- Matos sacolejando: Ouvi diversas vezes e não via matos se movendo, apenas o barulho;

- Assobio: Este tipo de barulho é mais constante; os assovios sempre são bem longos, e como já disse não tinha ninguém;

- Voz baixa: Esse tipo de barulho é bem mais raro, ouvi poucas vezes, e todas as vezes que ouvi, procurei, mas não havia ninguém.
(Nunca consegui definir o que foi falado).

Na mata procurando o que fez barulho

Acredito eu que esses barulhos não são feitos por elementais, pois, eles são muito discretos e observadores, apesar de ser curiosos; mas com certeza são os espíritos residentes dessas matas, que muito das vezes não estão felizes por eu estar lá ou porque tem curiosidade e acompanham para ver o que está acontecendo; afinal das contas, sou eu que estou indo onde eles moram.

Sempre procuro respeitar, afinal eu sou o intruso!

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