Recebi um relato muito interessante, pois segundo quem me enviou, diz que é uma história verídica de uma figura de um lobo negro que "quando avistado e ameaçado é como uma sentença de morte, porque a morte é certa!".
Para preservar a identidade do remetente, vou dar um nome fictício e chamá-lo de Diogo.
O relato:
Tudo começa no ano de 1955, quando Diogo (nome fictício) era apenas um menino de 11 anos que gostava de brincar no pomar da fazenda de sua família.
Certa noite Diogo e sua família já haviam se retirado para dormir, tudo estava quieto, quando de repente ouviram alguém gritando e batendo na porta desesperadamente pedindo socorro.
O pai de Diogo abriu a porta e um homem de meia idade entra na casa e diz chorando que seu filho mais velho, de 22 anos, havia morrido na varanda da casa.
Diogo lembra que seu pai não pensou duas vezes, pegou a chave do caminhão e correu para a cidade buscar ajuda, pois naquela época o telefone não ajudava muito.
Quando a ambulância chegou, descobriu-se que o menino estava realmente morto, e assim a polícia começou a investigar, pois o jovem estava saudável e era surpreendente que ele tivesse morrido repentinamente.
A família do rapaz morto contou à polícia que naquela semana ele estava com medo e sempre dizia que estava marcado, e o mais aterrorizante foi que minutos antes de morrer, o rapaz disse: "Eu o vejo, chegou a minha hora"; e logo em seguida levou as mãos aos olhos e caiu morto.
Então a polícia foi até o quarto do jovem e observou vários desenhos de lobos que ele havia feito, e foi aí que um primo do rapaz morto contou para a polícia, que ele estava desenhando os lobos e sempre dizia: "ele vem atrás de mim, ele vai me matar."
E o primo do menino revelou que tudo isso aconteceu depois que ele e o primo morto estavam andando por um lago ao entardecer e ouviram um latido, e que o primo disse que ia matar esse cachorro que estava latindo e perturbando o sossego, e que não demorou muito para seu primo morto dizer que viu um lobo que parecia negro e que em sua cabeça veio uma voz dizendo: "Você me viu, você me ameaçou, logo eu vou te buscar"; em seguida ele saiu correndo.
Os policiais ouviram a história e não deram muito crédito, e enquanto se despediam da família na frente da casa, todos, sem exceção, ouviram apenas um latido muito alto e longo, como um uivo.
Todos ficaram atônitos e paralisados, pois naquele momento tiveram certeza de que o lobo negro realmente veio buscar o rapaz.
Diogo revelou que a investigação não deu em nada, mas que todos passaram a respeitar os latidos noturnos, e assim não houve mais mortes naquela região.
E que ainda hoje, as pessoas daquela localidade continuam a respeitar os latidos noturnos, pois muitos o consideram "o cão do diabo” ou "o lobo do diabo”.
Diogo encerrou o relato dizendo: "Ainda vou ao pomar sempre que posso".
👉Minhas considerações:
Em primeiro lugar quero agradecer ao "Diogo" por me enviar este relato.
Também quero dizer que o nome real, bem como a região onde este evento ocorreu, foi preservado a pedido.
Quanto ao relato, gostei demais, e acredito sim, porque são tantas coisas que nem supomos que existam.
É isso aí pessoal!👍
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