Essa é uma história a respeito de uma menina que faleceu aos 13 anos em 1911 e que teve seu corpo exumado 39 anos após sua morte, e surpreendeu a todos quando observaram que o corpo da menina estava intacto, incorrupto, assim como suas roupas e as flores que também estavam no caixão.
Menina Izildinha:
Maria Izilda de Castro Ribeiro, nasceu no dia 17 de junho de 1897 em Lanhoso, na vila Póvoa de Lanhoso (Portugal), foi a primeira filha de uma família católica.
No dia 02 de setembro de 1911, ela foi batizada e teve como sua madrinha Nossa Senhora, que foi representada pelo monge denominado dom Alfredo Antônio Teixeira Ribeiro.
De acordo com seus familiares, Izildinha era uma garotinha ímpar, pois, sempre foi meiga, carinhosa e amorosa, e além disso possuia uma inteligencia elevada e uma compreensão sobre as coisas admirável. E tinha acima de tudo, uma enorme fé em Deus e em Nossa Senhora.
Quando ela entrou na adolescência, começou aparecer alguns caroços no seu pescoço e devido aos sinais e sintomas, a conclusão foi que ela tinha leucemia. Apesar de todo sofrimento, ela nunca reclamou de sua doença, mantinha-se na fé em Deus e em sua madrinha Nossa Senhora.
Um dia ela previu que iria morrer e comentou com seu avô: "Jesus logo me vem buscar", e no dia 24 de maio de 1911, às 15H00 (pm), ela faleceu na cidade de Guimarães (Portugal).
Com o passar do tempo, seu irmão que residia no Brasil, quis trazer seu corpo para o jazigo da família, e assim foi feito.
Na década de 1950, seu corpo foi exumado e descobriram que estava incorrupto.
Hoje seu corpo encontra-se em um mausoléu, construído por seus devotos na Avenida Castro Ribeiro, no Centro da cidade de Monte Alto, São Paulo (Brasil).
Há muito relatos sobre milagres alcançados e muita devoção à 'menina Izildinha', como é conhecida no Brasil.
⇒ Agradecemos pela indicação dessa história (a pessoa prefere ficar anônima).
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