O pai de Vlad III, foi Vlad II que era membro de uma sociedade cristã romana (de Roma), chamada Ordem do Dragão.
Por esse motivo Vlad II era chamado Dracul (dragão) e seu filho Vlad III de Draculea (filho do dragão), a terminação 'ea' significa filho.
A palavra Dracul, também tinha outro significado "diabo", que foi aplicado aos membros da família Draculea por seus inimigos e também por camponeses supersticiosos.
O outro nome de Draculea, era Tsepesh (ou Tepes), que significa empalador. Vlad III era chamado assim por causa de sua propensão para o empalamento como uma forma de punição aos seus inimigos.
O empalamento era uma forma terrível e cruel de execução, pois, as vítimas eram postas em cavalos e empurradas em direção das estacas polidas e untadas em óleo, para que não morressem instantaneamente, e desta forma, Vlad III podia fazer suas refeições em frente de suas vítimas com os corpos empalados, e se deliciando com os gritos de agonia. Ele era conhecido por sua perversidade e crueldade.
Uma certa vez, dois súditos se esqueceram de tirar o chapéu para reverenciá-lo em sua chegada, por causa disso ele mandou pregar os chapéus em suas cabeças.
A crença que Vlad III era um morto-vivo, veio de um fato que em uma de suas muitas batalhas, ele levou um forte golpe na cabeça, que o fez desmaiar. Depois de verem seu líder caído, seus homens bateram em retirada, levando seu corpo com eles, e antes da fuga ser realizada, Vlad III acordou do desmaio como se nada houvesse acontecido e logo depois de recobrar os sentidos, retornou à batalha levando seu exército a vitória em uma das mais sangrentas batalhas. Criando assim a crença que ele havia retornado dos mortos como um morto-vivo.
Vlad III acabou morto pelos turcos em 1476, sua cabeça ficou exposta em Constantinopla, na ponta de uma estaca.
O seu corpo foi enterrado em Snagov; uma ilha-monastério localizada nos arredores de Budapeste, capital da Romênia.
Em 1931, arqueólogos escavaram seu túmulo e foram surpreendidos ao não encontrar nenhuma ossada humana, apenas ossos de animais.
Não é a toa que Vlad III, o Empalador, se tornou símbolo dos Vampiros, mas é acreditado por muita gente que ele realmente é um morto-vivo que ainda está por aí!
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