No decorrer da trajetória de sua vida entre os anos de 1860 e 1872, ela matou seus três maridos, um amante e 11 dos seus filhos, mas é pensado que o número de morte podem chegar a 21.
De acordo com as investigações, foi relatado que todas as vítimas de Mary Ann foram envenenadas por arsênio.
O julgamento começou no dia 5 de março de 1873, e no dia 20 de março o juri levou 90 minutos para deliberar a sentença de culpada.
Um jornalista do The Times descreveu após a condenação:
"Depois da condenação tal mulher infeliz exibiu forte emoção, mas isso deu-se apenas em alguns segundos, voltando ao seu habitual comportamento frio, reservado para sua esperança de que ela receberá clemência de Sua Majestade, afirmando veementemente sua inocência do crime que ela tinha sido acusada.".
Mary Ann fez vários pedidos de apelação, mas todos foram recusados,
e no dia 24 de março de 1873 na prisão Durham County Gaol, ela foi enforcada.
Há pesquisadores que defendem Mary Ann Cotton, dizendo que ela não teve um julgamento justo e que chama-la de serial killer é um exagero, porque ela não teve uma vida fácil e sofria de depressão.
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